terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

R.I.P.

Aqui jaz uma poetinha que viajava por sua mente patética, entre amores inexistentes e dores persistentes acorrentada aos desamores do.mundo.
Passou-se o choro, o desânimo e o tédio... mas, uma hora ou outra acabam retornando suaves, caóticos, humanos...
Poetinha em vida fez-se linha pulada, palavra não dita, lágrima contida. Fez bem partir em paz desta jornada, partiu desta para a vida.
Acordou do sono profundo, para o eterno amanhecer dourado, erguendo pedra sobre pedra no coração despedaçado.
Roçando versos esporádicos, que nunca mais foram plantados, ouvindo a canção romântica que lhe despertava angustia irônica e sorrindo um sorriso que agora é acompanhado.