segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Desejo Evaporado

      Em uma noite qualquer, em que a chuva cismava em cair serena; Pintava-se o céu em suas mais tenebrosas cores, que ofuscadas na escuridão iluminavam-se entre relâmpagos espairadas nuvens rubras (Carmim); Traçadas, aquareladas pelo vento.

      Na Janela de um quarto através das grades cinzentas da segurança, observava o céu alguém que pelo brilho dos olhos revelava a paixão inspiradora das tempestades que alimentam, sustentam como fibras seu aquecido coração.

      Não há nada mais purificador que uma boa chuva, nada mais retumbante e emocionante que o canto dos trovões e o som relaxante das águas deslizando artísticamente do céu, para um pouso firme, ao acaso, mesmo assim tão decidido e imensamente delicado.

      Um sorriso ilumina a noite, mãos úmidas e frias fecham as janelas; Um relâmpago clareia o pequeno e vazio quarto onde uma alma acalentada aconchega-se entre os cobertores e rumina uma oração qualquer.

      O dia amanhã estará  claro, repleto com um sol radiante e insuportável, onde  a rotina disperta e encaminha: - Ao trabalho! - da chuva somente a lembrança e poças aleatórias que evaporam vagarosamente contrapondo à velocidade funcional da cidade.

      Abre-se a janela o quarto iluminado já não é tão vazio evapora-se então toda a inspiração, mas permanece o desejo intensificado talvez, de um bom banho de chuva.




sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Discutindo Relação



Mudando alguns conceitos, resolvendo algumas paradas; Modificando o layout;
Fabricando novos Posts para o blog...


TUDO ISSO E MUITO MAIS EM BREVE




Bjundas